Depois de vários anos de ameaças por parte da minha irmã que um dia iria comprar o World of Warcraft, ontem finalmente ela cumpriu a sua promessa.
Fui com ela em busca de um World of Warcraft Battlechest nos super-mercados da zona. Passámos algum tempo a vaguear pelos super's quando finalmente encontrámos o jogo. Custou apenas 23 euros o que é um bom negócio tendo em conta que o Battlechest vem com o WoW, a expansão Burning Crusade, dois guias com todo sobre o WoW e a expansão e mais 1 mês de jogo online.
Mas foi quando chegamos a casa que o inferno começou. Instalar o WoW é a pior coisa que pode haver. Primeiro deixei a minha irmã instalar o bixo e não faltou muito para aquilo ter dado barraca, o computador bloqueava a certo ponto da instalação e o jogo não funcionava, o desespero levou-me a ter de reinstalar o Windows outra vez. Quando finalmente o Vista estava de novo em acção já era meia-noite. Comecei então a instalar o jogo de novo e depois de instalar o WoW e depois de termos criado a conta. BAAM! o WoW começa a fazer um download/install de 3.2 gigas!!!
3.2 GIGAS!!!!!
Passado algumas horas a ver os ficheiros a serem instalados começo a apercerber-me que algumas das coisas que ele estava a sacar pertenciam à expansão Burning Crusade, (soube isto pois enquanto estava a fazer a instalação comecei a ler os guias que vinham com o jogo), o que é uma estupidez pois o Battlechest vem com um DVD do WoW e outro do Burning Crusade, não seria mais fácil e rápido terem pedido o DVD seguinte para evitar ter de sacar um Download de 3.2 gigas? Isto foi a coisa mais estúpida que podia ter acontecido, e vindo de quem vem, deixa-me incrédulo.
Quando finalmente ele sacou e instalou o Burning Crusade, e já o relógio apontava as 4 da manhã, começou a sacar ainda mais updates e coisas da internet. Eu desisti da cena, já não podia olhar mais para o PC e então foi dormir enquanto deixei aquilo a sacar os updates. No dia seguinte acordo e por causa de uma estúpida caixa de aviso ele não tinha feito nem metade dos updates e então lá tive de andar a fazer de babysitting ao PC para ele continuar com as actualizações até que tive de me ir embora tendo deixado a tarefa para a minha irmã, era meio-dia quando sai de casa.
Depois de alguns telefonemas e mensagens da minha irmã, finalmente o jogo começou a correr. Isto deviam ser umas duas da tarde. Confesso que fiquei aliviado, e a minha irmã finalmente pode começar a jogar o tão epserado WoW.
Nunca pensei que fosse assim este martírio desumano a instalação do WoW, foi a coisa mais horrível que já tive de fazer por causa de um jogo e ainda por cima eu que não ligo nenhuma ao WoW e provávelmente nunca irei sequer tocar no jogo.
Blizzard pode ser um grande developer, mas precisa de urgentemente rever os processos de instalação do WoW, pois isto faz com que qualquer pessoa se passe dos carretos. Para além de vos deixar horas a instalar o jogo ainda vão ter depois (ao que eu estimo serem uns 6 gigas de downloads de updates) horas a ver ecrãns de instalação de updates. Imagino quem não tenha net ilimitada ver um bom bocado da sua quota mensal ir por água abaixo por causa de um jogo.
Entretanto a minha irmã é um elfo dos maus e já está em nível 11. lol.
Até à próxima.
sexta-feira, 31 de julho de 2009
WoW isso é que foi lentidão...
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quinta-feira, 9 de julho de 2009
Bungie vs The World
Dia 7 de julho foi aberta uma playlist onde eventualmente íamos defrontar membros da Bungie e se conseguíssemos ganhar, conquistávamos a tão cobiçada armadura Recon. O evento chamou-se de Bungie vs The World e pôs em alvoroço a comunidade Halo 3. Sei que quando cheguei a casa já era tarde e apanhei a minha irmã na Xbox 360, e ela pôs-me a par da novidade e eu fiquei lá um bocado a jogar também. Claro que não apanhámos nenhum membro da Bungie e não ganhámos a Recon Armor, mas foi porreiro ter estado lá umas horitas, pela noite dentro a jogar Halo 3, principalmente para mim, que já não jogava à muito tempo. Sei que às duas da manhã, estavam a jogar naquela playlist mais de 150.000 jogadores, e sei que havia muita gente que passou 24 horas a jogar sem parar para ver se se cruzavam com a Bungie e se os derrotavam, tudo para ganhar a Recon Armor.
Mas não era tarefa fácil, pois para além da Bungie jogar bem Halo 3, todos os mapas foram feitos no forge com base no Foundry e no Sandbox.
Os mapas criados não tinham piada, mesmo tendo sido feitos por pessoal especializado como os tipos da Bungie, e podiam também ter utilizado mapas normais.
Foi uma iniciativa engraçada e sempre deu para me viciar um pouco no Halo 3 Multiplayer, coisa que já não fazia à muito tempo.
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domingo, 5 de julho de 2009
Captain Log 06/07/2009
À medida que se aproxima a data final de entrega do meu relatório de Projecto de Final de Curso o tempo é cada vez mais escasso para jogar e fazer outras coisas porreiras como ir à praia e desfrutar do calor infernal que se faz sentir um pouco por todo o país. Mas lá existe sempre um dia ou dois depois de um dia de trabalho onde ainda existe um pouco de energia para estar com as minhas consolas e acabar mais alguns jogos que tenho andado a jogar.
Tenho andado a jogar Infamous, o novo jogo da Sucker Punch totalmente em Português exclusivo da Playstation 3. É um jogo que tem sido sempre muito divertido de se jogar, pois a liberdade que temos e os nossos super poderes, é o que basta para estarmos algumas horas completamente viciados no jogo. É um jogo que faz lembrar muito Crackdown que foi um dos meus jogos favoritos de sempre da Xbox 360, mas tem as suas diferenças e subtilezas que fazem Infamous único.
Também decidi comprar o Super Stardust HD aproveitando uma promoção louca da PSN onde o jogo esteve à venda por uns meros 2 euros. SSHD é um vício desgraçado... Gráficamente está brutal e com uma máquina de jogo que funde coisas como Geometry Wars e Asteroids mais a possibilidade de jogar em Co-Op, fazem deste jogo um dos melhores a nível de jogos destribuídos digitalmente. Também aproveitem para comprar a expansão de Pixel Junk Eden, chamada de Encore. É mais do mesmo e sinceramente foi uma compra um pouco por impulso, mas talvez um dia tenha paciência para experimentar o resto dos níveis e de passar o jogo. Já vi que Eden é para se jogar quando se está no relax.
E finalmente recebi uma versão promocional de Ninja Blade, um exclusivo da Xbox 360. E as minhas impressões podem ser lidas aqui neste post que escrevi no fórum insertcoin:
Estou a jogar Ninja Blade, recebi uma promo version entretanto e comecei hoje a jogar para ver como é que aquilo está.Como podem ver não estou a achar muita piada, mas pronto, vamos ver como vai ser o final do jogo.
Pah... Generic hack n slash is generic... há muito que não sinto tanto tédio a jogar um jogo deste tipo. É um jogo mediano a todos os niveis, nem os gráficos se safam com slowdowns, falta de AA e texturas ranhosas. Depois todos aqueles quick timed events e cut-scenes lolé com o Ken a surfar rockets e coisas afins... geez... é uma parvoeira pegada. Vá lá o sistema de combate até safa, mas passamos mais tempo a lutar contra bosses parvos e termos de perder tempo a desviar-nos dos ataques deles para o boss lá se descuidar e levar uma coronhada, repetir isto x1000 até matar o boss com uma série de QTE's. Os ataques dos bosses até agora são completamente previsíveis, é preciso ter mais paciência do que perícia para os matar e isso é triste.
Vou só mesmo passar o jogo para ver como é que se desenrola e para ver o próximo ataque super maluco que o ken vai usar para destruir os restantes bosses, porque de resto Ninja Blade foi um pouco perca de tempo e de dinheiro para a Microsoft num jogo exclusivo que até agora tem uma qualidade bastante fraquinha.
Em breve devo receber mais umas coisas novas e excitantes como por exemplo o Overlord 2 e o Red Faction Guerrila que já anda à muito tempo debaixo do meu olho. hehe.
Fiquem bem e bons jogos!
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domingo, 28 de junho de 2009
LTTP - Prince of Persia Review
Lá estou eu de volta, peço desculpa por ter deixado isto assim um pouco ao abandono, mas o final de curso tem me roubado algum tempo e o tempo que tenho disponível aproveitei para outras coisas como por exemplo, vida social (sim eu até tenho uma, lol) e começar a acabar alguns jogos que tenho.
Um deles foi o Prince of Persia da nova geração. Um jogo que me dividiu imenso. Este novo Prince of Persia é um reboot da série, tem um príncipe novo (que não é príncipe) e uma princesa que tem poderes mágicos e conta a história de um Deus maligno que foi libertado e espalhou o caos pela terra da linda princesa Elika, cabe a nós darmos uma mãozinha a Elika (ou ela dar-nos a nós uma mãozinha, já que neste jogo sempre que fazemos borrada ela salva-nos). Esta dupla de um rúfia e de uma princessa corajosa é agradável e gostei imenso dos diálogos entre eles. Aliás o que eu acho mais engraçado neste jogo é o papel da Elika como nossa protectora, acho que é uma analogia engraçada às namoradas e esposas de muita gente que nos protegem e acolhem quando as coisas estão difíceis. Acho que esse foi o aspecto que mais gostei neste jogo.
O jogo usa um estilo gráfico diferente muito belo, usa a técnica de cell-shade que aliada à potência das consolas next-gen faz com que o jogo pareça uma banda desenhada animada. Os cenários e a arte do jogo são inspiradoras e as vistas que o jogo proporciona em certos locais são belas. A nível sonoro está bom, talvez o único defeito é ter pouca variedade de música, muitas das vezes repete-se bastante, apesar de serem agradáveis de se ouvir.
A nível de mecãnicas de jogo é um pouco parecido com o Assassin's Creed nos termos em que a deslocação pelos cenários funciona de forma similar, existem mais movimentos acrobáticos neste PoP mas no fundo acaba por ser parecido com o AC. A nível de combate já é um pouco diferente, e sinceramente bastante fraquinho em relação aos PoP's da era 128 bits. O combate é chato! No inicio até mete piada mas depois acaba por ser repetitivo e lá mais para o final é quase um martírio ter de lutar contra Bosses e inimigos comuns.
Mas a imaginação dos níveis e o apanhar light seeds no final de porgarmos as terras do mal é a melhor parte do jogo. Dá pica nós andarmos a explorar os belos cenários e tentar apanhar todas as light seeds. Para alguns pode ser repetitivo, mas eu até achei bastante viciante.
Prince of Persia foi um reset do reset da saga. Se as versões de 128 bits na altura foram uma lufada de ar fresco que revitalizou a série, este novo PoP Next-Gen também assim o fez, pegou numa história e num universo mágico e começou tudo do zero mas o resultado final não foi tão bom como o Sands of Time o que é pena. Assim, não posso dizer que isto é um jogo obrigatório para os fãs, já que é uma coisa completamente nova e nem posso dizer que este jogo está isento de falhas, pois por acaso existem alguns bugs que estragam um pouco a pintura, mas o que é mesmo pena é o combate ser tão fraquinho e aborrecido. Pessoalmente gostei do jogo.
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quinta-feira, 21 de maio de 2009
Windows 7 RC
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quarta-feira, 6 de maio de 2009
Captain log: 6/5/2009
Bom só vim aqui escrever uma coisita, para não pensarem que o blog acabou,lol. O que acontece é que entretanto meteu-se a semana académica de leiria 2009 que foi uma loucura completa e agora depois da festa as responsabilidades de uma infinidade de trabalhos que têm de ser feitos o mais rápido possível.
Mesmo assim no fim de semana tive um bocadinho para jogar uma coisa que já não jogava à muito tempo. Project Gotham Racing 4! Finalmente depois de muito tempo com ele fora de casa lá comprei a versão retail do jogo para ter a minha colecção como deve ser. Como sabem custa-me imenso ver aquelas capas promo de um dos meus jogos favoritos, daí que em prol da minha colecção tive de arranjar uma cópia de retalho com a capa e o DVD preenchidos com a sua devida artwork. Para além disso comprei o pack de expansão do jogo com mais uns carros e challenges para completar. Foi bom poder voltar a jogar o melhor jogo que a Bizarre Creations fez, simplesmente não se podia pedir mais quando o jogo saiu em 2007. Desde a um online excelente com toda a competição por nações até à introdução de diferentes condições atmosféricas e dos veículos de duas rodas e um sistema de kudos mais do que aperfeiçoado fazem com que este seja o melhor PGR de sempre!
Para além disso com o aniversário do meu pai e o dia da mãe o Singstar Queen tinha de vir cá para casa e assim com uma prenda consegui satisfazer os 2. Já tenho todos os SingStar que saíram para a PS3! É uma loucura! Quantos mais houvesse mais eu tinha pelos vistos.
E também não se esqueçam da número 2 da Smash! que já saiu e até conta com 2 comentários meus na secção yousmash, lol. Ainda não li a revista toda mas daquilo que li fiquei muito satisfeito.
Entretanto tenho muita coisa para jogar ainda. Acabar o Prince of Persia, ver se consigo desbloquear mais uns troféus no Outrun Online Arcade, ver se volto para o online de Killzone 2 e ver se jogo Soul Calibur 4. Tanta coisa e tão pouco tempo para jogar, isto não tá fácil. lol.
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domingo, 26 de abril de 2009
Outrun Online Arcade - Review
Mais uma review para a Ene3.com, desta vez do Outrun Online Arcade, uma adaptação do Outrun 2 Arcade para as consolas da nova geração com gráficos HD e modo de jogo online.
Outrun Online Arcade - Análise
Enjoy!
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sexta-feira, 17 de abril de 2009
Killzone 2 - Review
Lembro-me muito bem do lançamento de Killzone 1 na Playstation 2, foi a resposta que a Sony deu ao tão famoso Halo que na altura tornava-se num fenómeno à escala mundial. No entanto depois de o ter experimentado, não o considerei sequer um FPS digno de ser jogado até ao fim. Foi dos poucos FPS que não acabei, embora muitos o achem competente, na altura a incapacidade da PS2 de lidar com aqueles gráficos fez-me não gostar do jogo. Era demasiado pesado para a consola da Sony e isso reflectia-se na jogabilidade e noutros aspectos.
Agora passado estes anos todos e depois de vídeos target malucos da E3 2005 e depois de muita controvérsia, o jogo finalmente saiu e até hoje já vendeu mais de 1 milhão de cópias. Pode não ter sido um sucesso infernal, mas ainda assim rendeu bastante à Sony e foi um dos melhores lançamentos para a PS3 até hoje.
Os gráficos podem não estar ao nível do que foi mostrado na E3 2005, mas bolas está muito perto, aliás demasiado perto, é impossível não ficar impressionado com os visuais que o motor gráfico de Killzone 2 consegue reproduzir. Não que seja perfeito, por exemplo as texturas podiam ser um pouco melhores, mas o jogo corre muito bem na consola e ainda consegue mostrar coisas que à primeira vista parecem tiradas de um filme CG. O som mais uma vez reina na consola da Sony. O DTS é assim tão bom e por enquanto no departamento sonoro não existe nada que chegue aos calcanhares da PS3. A banda sonora é muito boa e os efeitos de som são excelentes, e com o DTS a ajudar foi a melhor experiência sonora que tive até hoje.
Killzone 2 no entanto não tem uma história assim tão interessante, também não é terrível, apenas cumpre o seu objectivo, existem sim muitos momentos de tensão que levam um jogador a ter de ter muito cuidado na forma de abordar o jogo.
A inteligência artificial dos nossos companheiros não é estelar e é pena não terem aproveitado para fazer um modo co-op, no entanto a IA dos inimigos é implacável e as situações de combate que o jogo e a IA nos confrontam são sempre muito interessantes. Digamos que não é de todo inovador este jogo, mas é um refinar de muitos aspectos nos FPS que no final levam a que Killzone 2 seja considerado um dos melhores shooters até hoje.
Indo para as batalhas online que suportam até 32 jogadores ao mesmo tempo, só posso dizer que fiquei muito surpreendido. Existem muitas opções e a forma de jogar isto vai buscar muito a Call of Duty. No entanto a Guerrila mete algumas novidades que levam Killzone 2 a ter uma das melhores experiências multiplayer a nível de FPS. Por exemplo existe um modo de jogo onde durante a partida os objectivos vão mudando e no final ganha a equipa que tenha conseguido ganhar o maior número de objectivos. É muito fixe pois existe sempre muita variedade no jogo e isso dá uma dinãmica diferente às partidas online. Também é porreiro pois para trocar de modo dejogo não temos de sair para o lobby, não demora muito até chegar o vosso modo favorito. Com esta dinãmica nunca fico com a sensação do já estou farto de jogar no modo de jogo X. Também não posso deixar de referir que os gráficos no jogo online continuam espectaculares e os mapas são ENORMES!
Killzone 2 é também um jogo que tem muito sumo para expremer. Passando a campanha em Hard e sem ligar a coisas como procurar os livros espalhados pelos níveis e o destruir símbolos, o single-player ficou-me em 12 horas e uns trocos. O que hoje em dia não é nada mau. E depois disto ainda têm muito que explorar no Multiplayer.
Killzone 2 é um jogo excelente! É uma montra tecnológica daquilo que a PS3 consegue fazer e mesmo assim fica-se com a sensação de que a PS3 pode ser puxada ainda mais ao limite. Pode não inovar muito em termos de mecãnica de jogo é um FPS puro e duro, mas ainda assim as situações de combate e a IA agressiva nunca vos deixam a bocejar. Juntando a uma campanha a solo estelar também vão ter uma experiência multiplayer muito boa, mais uma vez não reinventa a roda, mas as novidades que introduziram e a jogabilidade e modo de progressão com desbloqueáveis á lá Call of Duty tornam-no muito viciante e muito agradável.
Resumindo e concluíndo, todos os que têm PS3 e querem um FPS decente para jogar não podem perder este Killzone 2!
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sábado, 11 de abril de 2009
Captain log: 11/04/2009
Ora ontem tive a minha desforra no GT5p com aquele amigo que me deu a coçada no outro dia. E desta vez quem deu a coçada fui eu. De uma série de corridas com o BMW M3 e com o Nissan GT-R, só perdi uma corrida. As corridas até eram muito renhidas e passamos ali uma boa horita a arrancar asfalto das estradas. Foi divertido.
Entretanto comprei o Killzone 2 e acho que o jogo está fenomenal. É um jogo muito bom e que deixa qualquer um embasbacado a ver a beleza do motor gráfico de Killzone 2. Para além disso fiquei surpreendido com as situações de combate durante o single-player que são por vezes espectaculares já para não falar na AI que é muito boa. Por outras palavras mete pica jogar aquilo. Também tenho de destacar o Multiplayer que é mesmo muito bom, apesar de sentir um pouco de confusão nos menus, o jogo online em si baseia-se em muitos outros jogos que já deram cartas nas arenas online e no final conseguiram fazer um modo multiplayer muito, mas mesmo muito viciante.
Mas apesar de Killzone 2 estar fenomenal, as minhas atenções voltaram ao Wipeout HD, que recebeu um update cheio de novidades. Apesar de ter alguns problemas com um bug que não deixava o jogo arrancar, depois de fazer um certo truque lá consegui entrar no jogo. Agora temos um sistema de medalhas e rankings que é muito fixe e já me fez voltar ao vício do online de Wipeout. Se eu já achava o Wipeout HD o melhor jogo lançado nos serviços online das consolas, agora com este update é talvez o melhor jogo distribuído digitalmente de sempre! Não me lembro de ter gasto tanto tempo num jogo que só existe em lojas online. Agora só falta mesmo pistas e naves novas para ter ainda mais razões para me viciar neste jogo.
Entretanto ouvi dizer que vou receber um Soul Calibur 4 e o último Prince of Persia. Confesso que começo a ficar assustado com tanta coisa que tenho para jogar. E apesar de estar de férias prevejo que vou chegar ao final delas sem ter passado um único jogo dos que tenho ainda por acabar. Estes jogos estão a ter uma longevidade bem acima da média e têm me dado uma sensação que já não sentia à muito, que é ter vontade de jogar jogos que já estão mais que jogados em vez de ir jogar o jogo X para chegar ao fim. Agora com a crise e com a universidade veio mesmo a calhar voltar a ter este feeling.
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quarta-feira, 1 de abril de 2009
Captain log: 4/01/2009
Não tenho tido muito tempo para me dedicar aos jogos, mas ultimamente tenho andado de volta do online de Halo Wars e de vez em quando (mesmo muito de vez em quando) lá vou dar umas voltinhas no GT5p nomeadamente a treinar com o BMW M3 para da próxima vez que vierem cá os meus amigos não levar uma abada como da outra vez.
Já agora podem ficar aqui com o link da minha opinião sobre o online de Halo Wars na Ene3.com. Online Wars!
Entretanto também saiu finalmente a Smash, uma revista low-cost sobre videojogos. E já agora fica aqui um post-review que fiz no fórum insertcoin, a falar da nova revista.
E pronto até à próxima.
Analisando assim a coisa com mais calma:
O Nome SMASH é uma treta, epah podiam ter escolhido um nome melhor, podiam ter escolhido um slogan melhor (Less Words More Action) pensei que tivesse a comprar uma revista só com 2 ou 3 frases para ler além de que é cheesy até dizer chega. Mesmo o grafismo do Slogan SMASH não é nada de jeito, uma tijoleira? Pah quando vi a capa disto na papelaria pensei que tivesse a comprar uma super jovem ou assim. A única coisa que gostei na capa foi a confirmação do preço de 1.90 que é perfeitamente aceitável para os tempos que correm e o formato ser mais pequeno e portátil também acaba por ser bom.
Secções
You Smash: Melhor secção da revista, tem quotes de vários fóruns da Internet e quotes muito fixes e bem apanhadas, os tipos da Smash até publicaram quotes de pessoal a dizer mal do nome da revista entre outras quotes hilariantes. Pah nada melhor do que isto para começar a revista. Depois também tem uma coluna á lá Megascore onde 4 colunistas respondem a 3 perguntas e dão a sua opinião pessoal. Jorge Soares (Eurogamer), Luís Barros (Gameover), Luís Perfeito (Lusogamer) e Jorge Gonçalves (Gamerstek) são os opinadores.
Start: 2 páginas com um paragrafo de God of War 3...
Secção Notícias: Nada de interessante.
Secção Freeplay: Jogo Flash gratuito, depois entrevista a Garret Bittner sobre Don King Boxing (nada de especial) Coluna de Gonçalo Brito, isto sim valeu a pena a ler.
Secção do Rumblepack: Como o blog deles, lá existem coisas engraçadas e outras nem tanto, gostei da coluna sobre o Street Fighter 2 e os torneios que se fazem, estava cómico porque é verdade. O resto já não gostei tanto.
Entrevista ao Nazi dos jogos: Pah se tivesse piada pronto... mas não tem mesmo, é um fail. Já a curiosidade da manobra de marketing da codemasters por causa dos Jason, isso até valeu a pena ler.
Secção Musicool: Boring...
Euro Truck Simulator: Boring...
Artigo sobre o iPhone: Super Boring...
MyMovie: Boring e desnecessário.
Bioshock 2: A revista voltou a ser interessante.
Rabujador Digital: Bull of Duty: Wtf moment da revista, boring.
Artigo Goozex e coluna do Diogo Ribeiro: Coluna espectacular sem dúvidas.
Spotlight: Secção de filmes & shit, nada de jeito.
Quake Live: Gostei do artigo
Agora a parte da assinatura da smash: Eu sinceramente pensei, bom com um preço de 1.90 euros, pah a assinatura devia ser também barata certo? CERTO!? ERRADO! 80 euros de assinatura por 1 ano + direito a uma t-shirt (yupi?!) e 1 jogo à escolha para PC ou consolas... não dão mais informação sobre o aliciante jogo qualquer à escolha só diz que tem de ser edição normal (No Street Fighter 4 leet edition for you lol) e os jogos estão limitados ao stock existente. Gostava de saber se posso mesmo escolher qualquer jogo que me dá na gana por exemplo Killzone 2, é que se sim, ok não é mau, mas se não é parvo. Também devia existir uma possibilidade de assinar a revista sem esses extras. 12 revistas são 22.5 euros acho que se fizessem assinaturas de revista por 17 ou 18 euros ia captar muitos mais assinantes. E já agora existe a modalidade de assinar a revista por 6 meses e um jogo à nossa escolha por 50 euros se poder escolher o Killzone 2 nessa modalidade, era fucking win e comprava sem hesitar, mas acho que isso seria impossível.
Secção Loading: Algumas antevisões, gostei pois em 3 páginas desvendam apenas um pouco do véu de 10 jogos que estão quase a rebentar, não é nada daquelas antevisões extensas que mais parecem análises.
Análise de GTA China Wars: 10/10 - Gostei do pormenor de uma caixa que diz "Eu dava-lhe __/10" Achei um toque porreiro, pois foi como se fosse uma bofetada com uma luva para quem no tempo da Hype detestava as análises que eles faziam.
Análise de Halo Wars: Como joguei o jogo, a análise mais uma vez sofre do mesmo síndrome da Hype, ou seja não gostei, pois lá está dizem que o jogo é isto e aquilo e depois é o melhor RTS feito para consola e por isso tem um 7/10. Haha, ok. Nesta aqui decididamente vou rabiscar a minha caixa do "Eu dava-lhe" para meter uma nota que tem mais a ver com o que foi escrito. É que existem RTS para consolas com mais complexidade do que Halo Wars, como o Red Alert 3 e o Command & Conquer 3 e se o jogo é simplista demais e depois é catalogado como o melhor RTS sabendo que no mercado existem outras opções mais profundas... Pronto é mesmo uma review à Hype. Mas é a opinião do Nuno Ramos e respeito-a, não é uma tarefa fácil ser analista e agradar a todos. E apesar de não concordar com o texto concordo com a nota na casa dos 7 ou 8 / 10.
Análise Killzone 2: 9/10
Análise Patapon 2: 7/10
Análise Crónicas de Riddick: 6/10
Análise RE5: 8/10 (Tiveram tomates)
Análise Endwar: 6/10
Análise Resistance Retribution: 7/10
Análise Ninja Blade: 6/10
Análise Warhammer 40K: 8/10
Análise Empire Total War: 9/10
Secção Fanboy: 6 paginas para encher chouriços
Secção Freestyle: +2 paginas de chouriçada
Secção OldSchool: 2 páginas dedicadas ao retrogaming, neste caso o Sonic the Hedgehog, o texto está numa coluna é porreiro de ler e não entra em muitos detalhes. Gostei e tem um grafismo fixe as 2 páginas.
Secção Gadgets: Notícias de alguns gadgets que estão ai a rebentar.
Secção o jogo da minha vida: Youdoingitwrong.jpg O jogo da vida de Sónia Brazão é o Battle of Middle Earth. Que tal em vez de meterem uma imagem grande de um elfo parvo a gritar com um anão enorme no meio e uma pequena foto da cara de Sónia Brazão a um canto e meterem uma FOTO grande da Linda Sónia Brazão a mostrar todos os seus dotes e uma porra de uma imagem da capa do jogo pequena no cantinho? Não seria mil vezes melhor?
E acabou.
Por 1.90 euros justifica completamente o preço para aquilo que nós lemos e vemos na revista o estilo gráfico por vezes pode ser um pouco super jovem de mais, mas até existem lá momentos em que é agradável de se ler e os designers gráficos até dão um ar da sua graça. As colunas de opinião são muito fixes, os quotes dos nossos fóruns tambem e tirando algumas secções um pouco chatas e parvoíces sem sentido como o nazi dos jogos e o toureiro WTF, acho que vou comprar também o número 2.
Desculpem o big ass post e espero que com isto tenham curiosidade pelo menos em ir comprar o número 1 e ver pelos vossos próprios olhos a revista Smash.
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domingo, 15 de março de 2009
Perder em casa
Não sei se já vos aconteceu: Vocês convidam os vossos amigos para ir lá a casa e de repente dá na telha para pegar na consola e bater um jogo ou outro, tudo muito bem... Mas depois lá começam a perder contra os vossos amigos que não têm sequer uma consola em casa e depois são gozados...
Ora foi isso mais ou menos o que me aconteceu na semana passada, o pessoal que foi lá a minha casa tem todo gasolina a correr nas veias em vez de sangue, e então, começamos a jogar Gran Turismo 5 Prologue com ecrã dividido. Tudo muito fixe, até eu entrar em acção, como já passei o jogo e já tive a minha conta de jogos online, estava confiante e começamos a fazer uma corrida de BMW M3's. Ora não houve uma única vez que conseguisse ganhar ao meu amigo. Por mais que me esforçasse não conseguia, e quanto mais queria ganhar pior era. Cheguei a pensar que o meu M3 estava amaldiçoado, pois à saída das curvas tinha sempre a tendência de fazer pião.
Mas pronto, até foi divertido. Claro que ficou de haver uma desforra e tenho de ver se consigo amestrar o meu M3, para ver se da próxima consigo ganhar pelo menos uma corrida. lol.
Entretanto não tenho tido muito tempo para jogar infelizmente. Todo o tempo extra que tive foi para analisar o Death Tank para o site http://ene3.com, em breve deve ficar online o artigo. No Halo Wars cheguei à 13ª missão, mas faz uma semana que não lhe toco porque não há tempo. Virtua Fighter 5 também ficou em stand-by. Entretanto as férias da Páscoa aproximam-se e para além de querer jogar mais VF5 e Halo Wars, queria ver se arranjava um jogo "xanan" tipo Killzone 2 para entreter durante as férias.
E pronto perder em casa é tramado... Para a semana à mais. ;)
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sexta-feira, 6 de março de 2009
Captain log: 6/3/2009
EISHH.... Começaram as aulas e começou a vida académica, mais uma vez, e porra como é bom voltar para esta vida, agora é acabar o curso e depois rumo para outras aventuras.
Entretanto no mundo videojogável tive a hipótese de ter em primeira mão o demo de Ninja Blade cuja a opinião se encontra aqui! Como disse não morri de amores pelo jogo, mas promete ser uma boa adição aos títulos de acção na terceira pessoa.
A cena que está agora a dar aqui em casa é mesmo o Virtua Figter 5 para a PS3. Ya é um jogo de lançamento da PS3 e sinceramente tem muitas faltas em termos de falta de online e outras coisas que chateiam, como os sistemas de save que são muito chatos no início do jogo e uma mandatory install que ainda assim não resolve os tempos de loading quando fazemos CONTINUE, não que os tempos de loading sejam grandes até são muito rápidos, mas com um install era de esperar um jogo sem loadings. Mas porra que vício que aquilo é. Foi com a Sega Saturn que tive o primeiro contacto com Virtua Fighter. O primeiro era feio como tudo mas no entanto era um excelente fighter. Também tive o Virtua Fighter Kids que era quase igual ao VF só por dizer que tinha personagens com grandes cabeças e corpos pequeninos. Depois foi a seca de VF. Não cheguei a comprar o VF2 para a Saturn e o VF3 escapou-me porque não tinha Dreamcast. O VF4 também me escapou porque não tinha PS2 e agora finalmente passados estes anos todos tenho o VF5. Hehe, foram mais de 10 anos à espera. Mais porreiro foi o jogo ter vindo cá para casa praticamente a custo zero. Apesar de não ter online estou viciado nos modos arcade, ainda tenho de conseguir bater o Dural, e no modo Quest que é muito viciante e onde temos uma ladder para subir de nível e ganhar dinheiro e items para comprar acessórios e roupa para a nossa personagem, para além disso temos torneios que nos dão mais items e cenas. Muito fixe o modo e quase que substitui a falta do online.
Também veio cá para casa o Halo Wars Edição Especial. Não sou gajo de comprar edições especiais mas esta tenho de lhe tirar o chapéu, está linda de morrer. É daquelas coisas que qualquer gajo gostaria de ter na colecção.
O jogo também não está mau, aliás a meu ver está mesmo altamente. Até agora tenho-me divertido imenso com o jogo. É curioso que o esquema de controlos seja tão simples, mesmo sem fazer o tuturial passado 5 minutos já estava completamente ambientado com o esquema de controlo. Podem dizer que é um pouco redutor, mas para mim acho que está no ponto. Os gráficos estão excelentes e as cut scenes em CGI estão espectculares. Posso me atrever a dizer que foram as melhores cut scenes em CGI num jogo que já vi até hoje.
Halo Wars até conquistou a minha irmã, e isso é difícil, já que raramente ela joga outra coisa sem ser Halo 3. Acho que é um jogo a não perder.
Até à próxima! ;)
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Etiquetas: trivialidades
domingo, 1 de março de 2009
GTA4: Lost & Damned review
Se são leitores assíduos do blog ENE3, já devem ter reparado na review do Lost & Damned para o GTA4 que eu escrevi.
Podem ler o artigo neste link.
Espero que tenham gostado.
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Etiquetas: Review
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
Captain log: 2/26/2009
Ando numa de Lost & Damned... Ya o episódio que a Rockstar fez para a Microsoft depois de um acordo de 50 milhões de dólares. Será que valeu a pena o investimento? Bom sim e não. Sim porque sempre é mais uma prespectiva nova sobre a cidade de Liberty City a que nós temos acesso, é mais uma boa história. Não porque bah acaba por ser a mesma cena que temos jogado nos últimos anos com o GTA. Curiosamente não me farto de fazer missões mas fica sempre a ideia de já ter feito isto no GTA VC, no III e no IV, mas no final temos sempre umas boas cut scenes para compensar. Ah sim! E ainda por cima, dei 75 euros por este jogo e mais 20 euros pela expansão, a conta já vai nos 95 euros! Acho que ninguém devia saber disto, pois apesar de gostar de GTA dar 95 euros por um jogo mais uma expansão é muito puxado e ainda falta outro episódio de DLC.
Também outra cena que me anda a irritar profundamente é a porcaria do disco rígido de 20 gb que a minha consola tem, é que depois de ter andado os primeiros dois anos da consola a gastar mais dinheiro em acessórios e coisas que precisava para tirar todo o potencial da consola, chego a 2009 e tenho problema de espaço. Solução? Gastar mais dinheiro num disco rígido especial para a X360 que custa os olhos da cara. :(
A outra coisa é a porcaria dos acessórios serem todos incompatíveis, sei que já falei disto noutro dia, mas agora com Street fighter IV nas lojas toda a gente anda doida para comprar um stick ou um comando especial que são caríssimos. Ora eu por mim tanto compro a versão 360 como a PS3 desde que tenha um stick como deve ser, mas o stick depois não é compatível. Se comprar um Stick da 360 fico a arder se quiser jogar com ele na PS3 e vice-versa. É desesperante e a solução mais prática é mesmo deixar o SF4 para outra altura e esperar que alguém tenha a ideia de fazer sticks universais. Ou então fidelizar-me a apenas uma consola, coisa que não queria fazer.
Também ando um pouco chateado com o meu portátil novo, lá de vez em quando dá-lhe uns sintomas que me deixam muito alarmado, como por exemplo não arrancar, bloquear... Não sei se isto são tretas do Windows Vista que é realmente uma boa merda de sistema operativo ou se é mesmo culpa do computador, ou se é culpa das tuas coisas... Não sei. O PC foi barato, mas quando o comprei não dizia em letras pequeninas que por este preço o computador podia-me explodir na cara a todo o momento. É rezar para que isto aguente pelo menos 2 anos. lol.
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sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
Lumines Supernova Review
Lumines é uma das minhas drogas favoritas, é um puzzle game bastante simples no conceito: temos de juntar quatro quadradinhos da mesma cor e formar um quadrado maior para ganhar pontos, o que vicia nisto é que podemos fazer várias combos o que resulta num espectáculo visual cheio de cor, luz e glamour. O som também desenrola um papel muito importante. E é um jogo que todos conseguem jogar, uns melhores que outros e para ser bom neste jogo requer bastante treino mesmo. Já não é a primeira vez que o Lumines aparece nas consolas caseiras, primeiro saiu no serviço Xbox Live Arcade sob o nome de Lumines Live! e agora apresenta-se de novo na Playstation Network com o nome Lumines Supernova e trás algumas novidades bem agradáveis.
A primeira coisa que notei é que este jogo está muito superior em termos gráficos do que Lumines Live!. Coisa que me surpreendeu bastante pois o Lumines Live! já era uma versão bastante decente do jogo original da PSP. O segredo está no espaço que cada um ocupa, o Lumines Live! ocupa 50 mb enquanto que o Lumines Supernova pesa perto dos 700 mb. Ora o espaço extra proporciona um boost visual bastante grande em relação à versão Xbox 360. Os gráficos estão mais limpos com resoluções até 1080p, existem mais efeitos visuais e os efeitos de luz também são superiores. Em outras palavras Lumines Supernova é como se fosse um Lumines verdadeiramente next-gen, deixando a versão Xbox 360 a milhas em termos de eye candy.
A nível de som também se nota uma grande evolução, o som é muito mais limpo e tem muito menos compressão que a versão 360, mesmo os efeitos de 5.1 estão muito melhores na PS3. Em termos técnicos a Lumines Supernova bate qualquer outro Lumines feito até à data.
Mas o que é que o Lumines Supernova trouxe de novo em termos de jogabilidade e modos de jogo? Na parte de jogabilidade não mudou nada. Continua o bom e velho Lumines que todos nós gostamos. Existem algumas skins novas, mas ainda assim estão presentes bastantes skins repetentes daí que aqui também não tem grandes novidades. Claro que os mais atentos vão achar montes de melhorias nestas skins pois estão mais ricas a nível visual e sonoro. Continua a existir o Time Attack Mode, o Puzzle Mode, o Mission Mode e o Skin Edit Mode.
A novidade é o Dig Down Mode onde se começa com um puzzle já meio preenchido de peças e depois temos de limpar duas colunas até ao fundo para passar para o nível seguinte. É um modo diferente e bastante interessante a nível de jogabilidade. Também tem efeitos visuais e sonoros muito bons.
Existe também a possibilidade de criarmos as nossas skins e de remisturar os sons no Sequencer Mode. Depois temos o clássico modo para dois jogadores.
Pode parecer pouco a nível de novidades, mas para quem já não joga um Lumines à muito tempo acho que tem aqui um bom jogo para entreter enquanto não sai o próximo. Também já se sabe que vai chegar muito conteúdo extra para este título no futuro.
Lumines Supernova para mim é como se fosse a derradeira versão de Lumines. Não existe outra versão melhor do que esta a nível técnico e de conteúdo. E mesmo o preço é espectacular! São 11 euros, enquanto que o Lumines Live! custa 10 euros e para ficar mais ou menos ao nível do Supernova em termos de modos de jogo requeria ainda conteúdo adicional pago o que puxa o jogo para os 20/25 euros. A única coisa que falta neste Lumines Supernova é um modo online, o que é realmente uma pena, mas tendo em conta a evolução a nível técnico e os inúmeros modos de jogo e skins para desbloquear diria que pelo preço é uma das melhores compras que se pode fazer na Store da Playstation. Acho que os fãs não vão ficar desapontados e os que nunca experimentaram vão com certeza se viciar nesta obra de arte do Tetsuya Mizuguchi e da Q Entertainment.
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domingo, 8 de fevereiro de 2009
Captain log: 2/8/2009
No sábado passado recebi de um amigo o Gran Turismo 5 Prologue, a versão "Beta" do Rei dos jogos de corridas da Playstation. Eu estou a achar o jogo fenomenal só tenho mesmo imensa pena de não ter um volante como deve ser para aquilo. É pena porque o volante que comprei para a 360 está a apanhar pó e ainda por cima o demo do Race Pro para a X360 que devia ter saído nesta sexta-feira, não chegou a sair.
Eu como gamer começo a detestar esta coisa dos "acessórios", sim compra-se uma data de merdice para consolas e depois tenho de ter comandos, volantes, headset's e sei lá mais o quê para esta e para outra consola. É um pesadelo ter a casa cheia de tralha videojogável. Já o problema que o Rock Band e o Guitar Hero levantou foi o mesmo, mas desta vez as companhias rivais tiveram o bom senso de juntarem esforços para que os seus instrumentos funcionassem nos vários jogos de música. Porque razão é que não fazem outros acessórios também compatíveis com todas as consolas? É que nem um Third party se digna a ter esta ideia o que é bastante triste para aqueles que têm duas ou três consolas desta geração.
Depois também me veio parar às mãos o GTI Rally Cote de Azur que é bem divertido. Tem particularmente o modo de jogo bastante giro que é uma espécie de batata quente, existe um que fica com uma bomba e depois tem de tocar nos adversários para passar a bomba ao adversário, quando o tempo esgota perde aquele que tem a bomba. É um modo de jogo super simples e básico e no entanto só por isso vale o dinheiro investido no jogo todo. Também tem o modo corrida que se passa num único cenário mas tem montes de desvios e atalhos para sermos ainda mais rápidos. Pode-se dizer que o facto de ter só um cenário é pouco, mas o cenário está tão bem conseguido e tem tantas ruas e desvios que ainda dá para ter bastantes horas de divertimento sem nos fartar-mos.
Depois de ter jogado o F.E.A.R. 2 Demo, fiquei curioso com esta franchise e num dia que fui á GameZone das Caldas da Rainha, vi que tinha lá um F.E.A.R.1 para a PS3 a 19 euros e decidi comprar. Para já este jogo na PS3 corre bastante mal, vê-se que foi um port feito à pressa, os primeiros níveis apresentam muitos slowdowns e as texturas são muito pouco defenidas. Mas apesar dos problemas técnicos na versão PS3 e dos ambientes serem todos mais ou menos os mesmos, o jogo é muito divertido. Dá uma satisfação incrível meter o jogo em cãmara lenta e ver todo aquele espectáculo visual tipo Matrix a passar-se à nossa frente e disparar contra os inimigos e ver os efeitos do Ragdoll e da física que está muito boa. É um jogo de tiros muito divertido, apesar de não ter grande história. E também notei que apesar de ser um survival horror F.E.A.R.1 tem muitos poucos momentos de susto... Mas isso a sequela parece ter melhorado bastante pois assustei-me mais no demo de F.E.A.R.2 do que no F.E.A.R.1 inteiro. lol.
E para acabar, fartei-me do Farcry 2, este jogo, a sério, é um excelente FPS e um excelente jogo, mas não tenho paciência para andar em selvas imenso tempo sempre que quero ir de A a B. Ya existem os autocarros que nos poupam algum tempo, mas ainda assim à missões que ficam no meio do nada e à outras que requerem ir do ponto A para o B para o C para o D. Pah... não tenho paciência. Um sandbox game é muito engraçado na teoria mas num jogo como este onde andamos KM e KM a ver mato e mais mato e depois uns inimigos que estão sempre a fazer respawn, já para não falar nas armas que se deteoram e depois temos de voltar ao nosso arms dealer para trocar a arma e os ataques de uma doença que apanhamos no jogo que nos dá de vez em quando. Epah eu adoro a parte de shooter e isso tudo, mas por favor não me metam num quadrado de 100 km quadrados e ainda por cima com respawn de inimigos. E não me dêem sempre o mesmo tipo de side-quests.
Mas existem muitos pontos positivos, o combate é realista só pelo facto das armas se deteorarem com o uso, os gráficos são lindos, o fogo e as explosões são espectaculares e andar aos tiros no jogo é divertido, existem alguns bugs em algumas situações mas nada de anormal num jogo desta magnitude. Eu penso que o problema de Farcry 2 é que é grande demais para um shooter e não tem muita variedade. Espero que o próximo volte ao antigo sistema de missões ou então que metam alguma coisa a animar as planíceis e o mato por onde passamos.
1 comentários Publicada por Luís Santos à(s) 14:27
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