domingo, 26 de abril de 2009

Outrun Online Arcade - Review

Mais uma review para a Ene3.com, desta vez do Outrun Online Arcade, uma adaptação do Outrun 2 Arcade para as consolas da nova geração com gráficos HD e modo de jogo online.

Outrun Online Arcade - Análise

Enjoy!

sexta-feira, 17 de abril de 2009

Killzone 2 - Review


Lembro-me muito bem do lançamento de Killzone 1 na Playstation 2, foi a resposta que a Sony deu ao tão famoso Halo que na altura tornava-se num fenómeno à escala mundial. No entanto depois de o ter experimentado, não o considerei sequer um FPS digno de ser jogado até ao fim. Foi dos poucos FPS que não acabei, embora muitos o achem competente, na altura a incapacidade da PS2 de lidar com aqueles gráficos fez-me não gostar do jogo. Era demasiado pesado para a consola da Sony e isso reflectia-se na jogabilidade e noutros aspectos.

Agora passado estes anos todos e depois de vídeos target malucos da E3 2005 e depois de muita controvérsia, o jogo finalmente saiu e até hoje já vendeu mais de 1 milhão de cópias. Pode não ter sido um sucesso infernal, mas ainda assim rendeu bastante à Sony e foi um dos melhores lançamentos para a PS3 até hoje.


Os gráficos podem não estar ao nível do que foi mostrado na E3 2005, mas bolas está muito perto, aliás demasiado perto, é impossível não ficar impressionado com os visuais que o motor gráfico de Killzone 2 consegue reproduzir. Não que seja perfeito, por exemplo as texturas podiam ser um pouco melhores, mas o jogo corre muito bem na consola e ainda consegue mostrar coisas que à primeira vista parecem tiradas de um filme CG. O som mais uma vez reina na consola da Sony. O DTS é assim tão bom e por enquanto no departamento sonoro não existe nada que chegue aos calcanhares da PS3. A banda sonora é muito boa e os efeitos de som são excelentes, e com o DTS a ajudar foi a melhor experiência sonora que tive até hoje.


Killzone 2 no entanto não tem uma história assim tão interessante, também não é terrível, apenas cumpre o seu objectivo, existem sim muitos momentos de tensão que levam um jogador a ter de ter muito cuidado na forma de abordar o jogo.
A inteligência artificial dos nossos companheiros não é estelar e é pena não terem aproveitado para fazer um modo co-op, no entanto a IA dos inimigos é implacável e as situações de combate que o jogo e a IA nos confrontam são sempre muito interessantes. Digamos que não é de todo inovador este jogo, mas é um refinar de muitos aspectos nos FPS que no final levam a que Killzone 2 seja considerado um dos melhores shooters até hoje.

Indo para as batalhas online que suportam até 32 jogadores ao mesmo tempo, só posso dizer que fiquei muito surpreendido. Existem muitas opções e a forma de jogar isto vai buscar muito a Call of Duty. No entanto a Guerrila mete algumas novidades que levam Killzone 2 a ter uma das melhores experiências multiplayer a nível de FPS. Por exemplo existe um modo de jogo onde durante a partida os objectivos vão mudando e no final ganha a equipa que tenha conseguido ganhar o maior número de objectivos. É muito fixe pois existe sempre muita variedade no jogo e isso dá uma dinãmica diferente às partidas online. Também é porreiro pois para trocar de modo dejogo não temos de sair para o lobby, não demora muito até chegar o vosso modo favorito. Com esta dinãmica nunca fico com a sensação do já estou farto de jogar no modo de jogo X. Também não posso deixar de referir que os gráficos no jogo online continuam espectaculares e os mapas são ENORMES!


Killzone 2 é também um jogo que tem muito sumo para expremer. Passando a campanha em Hard e sem ligar a coisas como procurar os livros espalhados pelos níveis e o destruir símbolos, o single-player ficou-me em 12 horas e uns trocos. O que hoje em dia não é nada mau. E depois disto ainda têm muito que explorar no Multiplayer.

Killzone 2 é um jogo excelente! É uma montra tecnológica daquilo que a PS3 consegue fazer e mesmo assim fica-se com a sensação de que a PS3 pode ser puxada ainda mais ao limite. Pode não inovar muito em termos de mecãnica de jogo é um FPS puro e duro, mas ainda assim as situações de combate e a IA agressiva nunca vos deixam a bocejar. Juntando a uma campanha a solo estelar também vão ter uma experiência multiplayer muito boa, mais uma vez não reinventa a roda, mas as novidades que introduziram e a jogabilidade e modo de progressão com desbloqueáveis á lá Call of Duty tornam-no muito viciante e muito agradável.


Resumindo e concluíndo, todos os que têm PS3 e querem um FPS decente para jogar não podem perder este Killzone 2!

sábado, 11 de abril de 2009

Captain log: 11/04/2009


Ora ontem tive a minha desforra no GT5p com aquele amigo que me deu a coçada no outro dia. E desta vez quem deu a coçada fui eu. De uma série de corridas com o BMW M3 e com o Nissan GT-R, só perdi uma corrida. As corridas até eram muito renhidas e passamos ali uma boa horita a arrancar asfalto das estradas. Foi divertido.

Entretanto comprei o Killzone 2 e acho que o jogo está fenomenal. É um jogo muito bom e que deixa qualquer um embasbacado a ver a beleza do motor gráfico de Killzone 2. Para além disso fiquei surpreendido com as situações de combate durante o single-player que são por vezes espectaculares já para não falar na AI que é muito boa. Por outras palavras mete pica jogar aquilo. Também tenho de destacar o Multiplayer que é mesmo muito bom, apesar de sentir um pouco de confusão nos menus, o jogo online em si baseia-se em muitos outros jogos que já deram cartas nas arenas online e no final conseguiram fazer um modo multiplayer muito, mas mesmo muito viciante.


Mas apesar de Killzone 2 estar fenomenal, as minhas atenções voltaram ao Wipeout HD, que recebeu um update cheio de novidades. Apesar de ter alguns problemas com um bug que não deixava o jogo arrancar, depois de fazer um certo truque lá consegui entrar no jogo. Agora temos um sistema de medalhas e rankings que é muito fixe e já me fez voltar ao vício do online de Wipeout. Se eu já achava o Wipeout HD o melhor jogo lançado nos serviços online das consolas, agora com este update é talvez o melhor jogo distribuído digitalmente de sempre! Não me lembro de ter gasto tanto tempo num jogo que só existe em lojas online. Agora só falta mesmo pistas e naves novas para ter ainda mais razões para me viciar neste jogo.


Entretanto ouvi dizer que vou receber um Soul Calibur 4 e o último Prince of Persia. Confesso que começo a ficar assustado com tanta coisa que tenho para jogar. E apesar de estar de férias prevejo que vou chegar ao final delas sem ter passado um único jogo dos que tenho ainda por acabar. Estes jogos estão a ter uma longevidade bem acima da média e têm me dado uma sensação que já não sentia à muito, que é ter vontade de jogar jogos que já estão mais que jogados em vez de ir jogar o jogo X para chegar ao fim. Agora com a crise e com a universidade veio mesmo a calhar voltar a ter este feeling.

quarta-feira, 1 de abril de 2009

Captain log: 4/01/2009

Não tenho tido muito tempo para me dedicar aos jogos, mas ultimamente tenho andado de volta do online de Halo Wars e de vez em quando (mesmo muito de vez em quando) lá vou dar umas voltinhas no GT5p nomeadamente a treinar com o BMW M3 para da próxima vez que vierem cá os meus amigos não levar uma abada como da outra vez.

Já agora podem ficar aqui com o link da minha opinião sobre o online de Halo Wars na Ene3.com. Online Wars!

Entretanto também saiu finalmente a Smash, uma revista low-cost sobre videojogos. E já agora fica aqui um post-review que fiz no fórum insertcoin, a falar da nova revista.


Analisando assim a coisa com mais calma:

O Nome SMASH é uma treta, epah podiam ter escolhido um nome melhor, podiam ter escolhido um slogan melhor (Less Words More Action) pensei que tivesse a comprar uma revista só com 2 ou 3 frases para ler além de que é cheesy até dizer chega. Mesmo o grafismo do Slogan SMASH não é nada de jeito, uma tijoleira? Pah quando vi a capa disto na papelaria pensei que tivesse a comprar uma super jovem ou assim. A única coisa que gostei na capa foi a confirmação do preço de 1.90 que é perfeitamente aceitável para os tempos que correm e o formato ser mais pequeno e portátil também acaba por ser bom.

Secções


You Smash: Melhor secção da revista, tem quotes de vários fóruns da Internet e quotes muito fixes e bem apanhadas, os tipos da Smash até publicaram quotes de pessoal a dizer mal do nome da revista entre outras quotes hilariantes. Pah nada melhor do que isto para começar a revista. Depois também tem uma coluna á lá Megascore onde 4 colunistas respondem a 3 perguntas e dão a sua opinião pessoal. Jorge Soares (Eurogamer), Luís Barros (Gameover), Luís Perfeito (Lusogamer) e Jorge Gonçalves (Gamerstek) são os opinadores.

Start: 2 páginas com um paragrafo de God of War 3...

Secção Notícias: Nada de interessante.

Secção Freeplay:
Jogo Flash gratuito, depois entrevista a Garret Bittner sobre Don King Boxing (nada de especial) Coluna de Gonçalo Brito, isto sim valeu a pena a ler.

Secção do Rumblepack:
Como o blog deles, lá existem coisas engraçadas e outras nem tanto, gostei da coluna sobre o Street Fighter 2 e os torneios que se fazem, estava cómico porque é verdade. O resto já não gostei tanto.

Entrevista ao Nazi dos jogos: Pah se tivesse piada pronto... mas não tem mesmo, é um fail. Já a curiosidade da manobra de marketing da codemasters por causa dos Jason, isso até valeu a pena ler.

Secção Musicool:
Boring...

Euro Truck Simulator:
Boring...

Artigo sobre o iPhone:
Super Boring...

MyMovie:
Boring e desnecessário.

Bioshock 2: A revista voltou a ser interessante.

Rabujador Digital: Bull of Duty:
Wtf moment da revista, boring.

Artigo Goozex e coluna do Diogo Ribeiro:
Coluna espectacular sem dúvidas.

Spotlight: Secção de filmes & shit, nada de jeito.

Quake Live:
Gostei do artigo

Agora a parte da assinatura da smash:
Eu sinceramente pensei, bom com um preço de 1.90 euros, pah a assinatura devia ser também barata certo? CERTO!? ERRADO! 80 euros de assinatura por 1 ano + direito a uma t-shirt (yupi?!) e 1 jogo à escolha para PC ou consolas... não dão mais informação sobre o aliciante jogo qualquer à escolha só diz que tem de ser edição normal (No Street Fighter 4 leet edition for you lol) e os jogos estão limitados ao stock existente. Gostava de saber se posso mesmo escolher qualquer jogo que me dá na gana por exemplo Killzone 2, é que se sim, ok não é mau, mas se não é parvo. Também devia existir uma possibilidade de assinar a revista sem esses extras. 12 revistas são 22.5 euros acho que se fizessem assinaturas de revista por 17 ou 18 euros ia captar muitos mais assinantes. E já agora existe a modalidade de assinar a revista por 6 meses e um jogo à nossa escolha por 50 euros se poder escolher o Killzone 2 nessa modalidade, era fucking win e comprava sem hesitar, mas acho que isso seria impossível.

Secção Loading: Algumas antevisões, gostei pois em 3 páginas desvendam apenas um pouco do véu de 10 jogos que estão quase a rebentar, não é nada daquelas antevisões extensas que mais parecem análises.

Análise de GTA China Wars: 10/10 - Gostei do pormenor de uma caixa que diz "Eu dava-lhe __/10" Achei um toque porreiro, pois foi como se fosse uma bofetada com uma luva para quem no tempo da Hype detestava as análises que eles faziam.

Análise de Halo Wars:
Como joguei o jogo, a análise mais uma vez sofre do mesmo síndrome da Hype, ou seja não gostei, pois lá está dizem que o jogo é isto e aquilo e depois é o melhor RTS feito para consola e por isso tem um 7/10. Haha, ok. Nesta aqui decididamente vou rabiscar a minha caixa do "Eu dava-lhe" para meter uma nota que tem mais a ver com o que foi escrito. É que existem RTS para consolas com mais complexidade do que Halo Wars, como o Red Alert 3 e o Command & Conquer 3 e se o jogo é simplista demais e depois é catalogado como o melhor RTS sabendo que no mercado existem outras opções mais profundas... Pronto é mesmo uma review à Hype. Mas é a opinião do Nuno Ramos e respeito-a, não é uma tarefa fácil ser analista e agradar a todos. E apesar de não concordar com o texto concordo com a nota na casa dos 7 ou 8 / 10.

Análise Killzone 2: 9/10
Análise Patapon 2: 7/10
Análise Crónicas de Riddick: 6/10
Análise RE5: 8/10 (Tiveram tomates)
Análise Endwar: 6/10
Análise Resistance Retribution: 7/10
Análise Ninja Blade: 6/10
Análise Warhammer 40K: 8/10
Análise Empire Total War: 9/10

Secção Fanboy: 6 paginas para encher chouriços

Secção Freestyle: +2 paginas de chouriçada

Secção OldSchool: 2 páginas dedicadas ao retrogaming, neste caso o Sonic the Hedgehog, o texto está numa coluna é porreiro de ler e não entra em muitos detalhes. Gostei e tem um grafismo fixe as 2 páginas.

Secção Gadgets: Notícias de alguns gadgets que estão ai a rebentar.

Secção o jogo da minha vida:
Youdoingitwrong.jpg O jogo da vida de Sónia Brazão é o Battle of Middle Earth. Que tal em vez de meterem uma imagem grande de um elfo parvo a gritar com um anão enorme no meio e uma pequena foto da cara de Sónia Brazão a um canto e meterem uma FOTO grande da Linda Sónia Brazão a mostrar todos os seus dotes e uma porra de uma imagem da capa do jogo pequena no cantinho? Não seria mil vezes melhor?

E acabou.

Por 1.90 euros justifica completamente o preço para aquilo que nós lemos e vemos na revista o estilo gráfico por vezes pode ser um pouco super jovem de mais, mas até existem lá momentos em que é agradável de se ler e os designers gráficos até dão um ar da sua graça. As colunas de opinião são muito fixes, os quotes dos nossos fóruns tambem e tirando algumas secções um pouco chatas e parvoíces sem sentido como o nazi dos jogos e o toureiro WTF, acho que vou comprar também o número 2.

Desculpem o big ass post e espero que com isto tenham curiosidade pelo menos em ir comprar o número 1 e ver pelos vossos próprios olhos a revista Smash.
E pronto até à próxima.