Não se assustem, pois apesar do título estar em Inglês este post é escrito em Português de Portugal. Aqui o objectivo é dizer o que foi fixe e o que não foi fixe em 2008, em vez de o vulgar prémio para o melhor jogo de 2008, que para mim seria impossível de realizar já que muitos jogos bons de 2008 me escaparam ainda daí que assim sempre tenho mais margem de manobra.
Começando então pelo Uncool:
Fable 2 -> Fable 2 mais uma vez foi anunciado com grande pompa ou não fosse um jogo de Peter Molyneux, mas o que é certo é que foi um pouco desapontante. O jogo não passa de um Fable em gráficos HD, toda a estrutura do jogo é igual à de Fable 1 e uma das features mais esperada que é o co-op online muitas vezes não finciona e é uma confusão.
Sonic Unleashed -> Mais uma promessa da Sega para o regresso dos bons jogos Sonic e mais uma promessa não cumprida. Infelizmente Sonic Unleashed é um jogo que nas partes mais giras parece que joga sozinho e nas partes mais parvas em que o Sonic se trasforma em Werewolf é fácil demais e parvo. Mais um Sonic para ficar na prateleira.
Gears of War 2 -> Apesar de ter um excelente single-player e co-op, este jogo é um verdadeiro desastre no que toca ao Online. É estranho até Gears 2 estar pior que Gears 1 nesse aspecto. Desde glitch's e bugs a demorar imenso tempo para entrar numa partida a às armas estarem completamente unbalanced, parece que a Epic não ecertou numa. É incrível como é que o Gears 1 online que foi feito um pouco em cima do joelho e só foi adicionado muito depois do desenvolvimento do jogo, está melhor que o Gears 2 que sempre teve o jogo multiplayer presente desde o início. É uma pena realmente.
Star Wars Force Unleashed -> O que tinha tudo para ser um bom jogo acabou por se tornar numa das piores experiências que tive este ano com um jogo. O jogo tinha ideias boas, mas a falta de polimento a nível técnico e de gameplay deitam tudo por terra. Como grande fã do Star Wars que sou, fiquei bastante desapontado e sinceramente acho que mais valia este jogo nunca ter saído para o mercado.
Home -> O Home é uma BETA, mas sinceramente fiquei um pouco desapontado. É um chat virtual e nisso cumpre o seu objectivo, mas depois a falta de microfones por parte da comunidade Playstation Network e a falta de teclados deitam tudo por terra, é chato escrever mensagens com o comando. Certo que existe algumas actividades para fazer como jogar Bowling ou jogar às damas, mas tirando isso, o Home por enquanto é uma pasmaceira.
Ninja Gaiden 2 -> Mais uma vez foi um jogo que me deixou um pouco desapontado, porque apesar de estar muito bom, não parece ser um produto da Team Ninja. Veio para o mercado com bastantes problemas técnicos o que é inadmissível ainda para mais para um jogo da lendária Team Ninja. Os Bosses também eram na maioria pouco originais e chatos. Podia ter sido um jogo estelar mesmo, mas devido a alguma negligência por parte da Team Ninja o jogo não passou de apenas um bom jogo.
Agora passando para o Cool:
Unreal Tournament 3 -> A versão Xbox 360 desde jogo saiu e está um mimo. É de longe a melhor versão que existe de UT3. A nível técnico tem bastantes melhorias e até tem co-op com ecrã dividido, a nível de online está simples e não tem aquelas mariquices todas do Live de matchmakings e stuff, é o mais parecido com o original UT99 que existe. Os melhores mapas estão todos cá, os veículos são excelentes, o jogo joga-se muito bem no comando e pronto foi um port de um jogo já antigo é certo mas um port mesmo muito bom.
LittleBig Planet -> O renascer dos jogos multiplataformas, co-op a 4 jogadores e um motor suficientemente poderoso que permite criar virtualmente tudo o que nos dá na gana. É simplesmente magnífico, simples, vicviante, muito inteligente... É daqueles jogos que realmente trouxeram inovações até hoje nunca antes vistas. Existem tantos níveis e conteúdo criado por utilizadores que isto tornou-se num Youtube dos jogos. É um feito incrível mesmo.
Mirrors Edge -> Apesar de não ter tido grandes notas, é um jogo que trouxe alguma inovação ao panorama dos FPS. Parkour + Tiros + Combate de corpo a corpo, tudo isto feito de uma forma bastante bem executada e que funciona. Também tem um estilo visual muito característico e diferente de tudo o que já vimos até hoje. Por essa razão aponto como um dos jogos mais cool que saiu este ano.
Left 4 Dead -> Não podia deixar de falar deste fantástico jogo das mentes brilhantes da Valve. Melhor jogo co-op FPS que existe sem dúvida, um jogo rápido de tiro neles e muito divertido quando jogado com mais 3 amigos. É daqueles jogos que não pode faltar à colecção de ninguém.
Wipeout HD -> Para mim o GOTY deste ano! :P Jogo totalmente a 1080p/60fps e com visuais espectculares, velocidades estonteantes e online bastante sólido e divertido. Não é para todos, mas para os fãs de velocidade e da série, simplesmente este é o melhor Wipeout que saiu até hoje, e não o podem perder.
Command & Conquer: Red Alert 3 -> Outro jogo que me captou a atenção, um jogo de estratégia que se joga muito bem no comando e ainda por cima tem coisas tão espectaculares como Ursos de Ataque, Mechas e Garotas Japonesas com poderes psíquicos. Já para não falar no excelente casting de actores que o jogo tem e as belas protagonistas do jogo que podem dar bastantes ideias para novos e sexy fetishes... Simplesmente divinal.
domingo, 21 de dezembro de 2008
Cool & Uncool stuff from 2008
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segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
Greatest Hits desta semana
Ora aqui vou fazer um apanhado do que eu e a indústria têm feito nestes últimos dias.
Eu tenho andado de volta da minha PS3, o bichinho do Wipeout HD atacou de novo e desta vez ando pelo online a desafiar todos os Speed Freaks que por aí andam. O jogo sofreu algumas melhorias com estes últimos patches, principalmente no que toca ao nível de dificuldade. Quanto mais jogo, mais viciante se torna, isto online é uma beleza. O jogo corre sem espigas mesmo com o ecrã cheio de concorrentes de todo o mundo, mesmo o Lag é muito raro aparecer. Até agora tem sido de longe a melhor aquisição que fiz nestes útimos meses.
Também foi lançado finalmente a BETA pública do serviço Home. Foi um lançamento um pouco precepitado e não se pouparam a criticá-lo veementemente. Para começar é quase impossível entrar nos servidores de Home durante o dia devido à afluência desmezurada que o serviço tem tido e depois os avatars diga-se de passsagem que não são assim nada de por aí além. No entanto o serviço conseguiu surpreender numa coisa é que não é tão descabido como eu pensava que era, e até tem algumas coisas bastante porreiras para socializar e divertir, como o bowling ou snooker. Podemos conversar com todas as pessoas de lá e é sem dúvida um excelente meio de conhecer novas pessoas e quem sabe novos amigos da Internet, nem que seja para bater jogos online. Apesar dos Avatar's não serem tão cute como os avatar's da Microsoft ou da Nintendo, pelo menos têm alguma utilidade. Pois os avatars da Microsoft não servem mais do que para ter mais uma forma de nos identificarmos online e os Avatar's da Wii servem apenas para alguns jogos. Não existe um espaço como o home onde podemos andar por lá e meter conversa com os vários usuários que estão online. Nisso temos de dar crédito à Sony.
Finalmente soube-se o resultado das vendas nestas épocas festivas na América, onde a Wii vendeu 2 milhões de consolas e a Microsoft conseguiu a excelente marca de 800.000 consolas. A PS3 conseguiu quase 400.000 consolas. Com estes números vários artigos de alguns sites noticiosos me têm feito rir um pouco. Tudo bem que a PS3 vendeu pouco comparado com as outras e até vendeu menos que no ano passado, mas daí a ser Game Over para a PS3? É um exagero e são notícias demasiado sensacionalistas para se ter sequer em conta. Não sei como é que se esqueceram de fazer uma notícia a dizer que ambas a PS3 e Xbox 360 estavam condenadas já que a Wii vendeu 2 milhões de consolas enquanto que as outras duas juntas nem chegam lá perto. Isto conversa de Fanboy's ainda vá que não vá, mas em sites noticiosos? Meu Deus...
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Etiquetas: Indústria
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
Resident Evil 5 Demo
Nunca joguei nenhum Resident Evil na minha vida de gamer. Nunca sequer tive a curiosidade de o jogar, já que só muito recentemente é que os jogos de terror me começaram a despertar a atenção. Dead Space foi uma agradável surpresa, um jogo que se joga muito bem, e claramente vai inspirar-se a Resident Evil 4, mas a surpresa é que para além disso, acrescentou algumas melhorias que o fazem superior em termos de jogabilidade que o mítico RE4. Já não é o primeiro caso em que a EA consegue copiar mas também melhorar uma ideia de jogabilidade a grandes títulos. Por exemplo: Army of Two é um Gears of War, mas com algumas melhorias e nem mesmo o Gears 2 tem essas melhorias.
Ora o Resident Evil 5 também não aprendeu nada com a EA e com Dead Space em termos de jogabilidade, também diga-se de passagem que o lançamento de Dead Space é ainda muito recente. O único problema de RE5 é o Tank Control, ou seja a personagem quando entra no modo de ataque, fica plantada no chão. Enquanto que em Dead Space se pode andar e disparar ao mesmo tempo, aqui no RE5 não, e para um jogo onde por vezes temos vários Zombies a atacar-nos ao mesmo tempo torna-se um pouco frustrante, de certa forma corta a fluidez da acção. Mesmo para usar a faca o personagem fica preso no chão. É uma pena realmente porque de resto o jogo é muito polido em termos de jogabilidade e o co-op funciona na perfeição. Fala-se que a versão final vai ter um sistema de jogabilidade parecido com o de Gears of War, infelizmente na demo esse sistema de controlo não está disponível, mas acredito que se for bem implementado o maior problema de RE5 seja resolvido e pode ser que o jogo se torne num dos melhores jogos de acção a aterrar nas Next-Gen.
Gráficamente o jogo apresenta visuais inacreditávelmente bons, a Capcom elevou a fasquia, arriscava a dizer que está melhor que Gears of War 2 em termos gráficos, simplesmente fenomenal, texturas muito detalhadas e muitos efeitos do calor e de luz bastante bem implementados, para além disso os inimigos são super detalhados. É um festim visual sem dúvida alguma.
No departamento sonoro passa um pouco despercebido e o disparar da pistola e das armas é no geral um pouco mau, principalmente o da pistola, o som que reproduz é quase igual ao som que uma pistola de fulminantes dos ciganos faz.
Mas o que pode ser mesmo de diferente neste jogo é o sítio onde se passa. Se até agora os jogos de terror passavam-se sempre em ambientes escuros e sombrios, RE5 passa-se num deserto escaldante muito iluminado. E os zombies não parecem lá muito zombies, não são humanos a cair de podres, lentos e estúpidos, são bastante rápidos e à primeira vista parecem saudáveis. Daí que medo não meteu, mas por outro lado não deixa de ser um jogo um pouco desconfortável, stressa-se imenso quando nós estamos rodeados de Zombies e temos um tipo com moto-serra a querer mandar-nos desta para melhor mais o stress de haver pouca munição e o stress de ter debaixo de olho o nosso companheiro, digamos que não mete medo, mas stressa imenso. Vamos ver se os puristas do género vão gostar desta mudança radical, mas pelo menos pode-se dar kudos à Capcom por ter arriscado assim tanto na sua franchise mais importante.
Este é sem dúvida um dos jogos mais aguardados, vamos ver se a capcom consegue arranjar um sistema de combate mais divertido e vamos ver se RE5 vai fazer o feito de RE4 e arrecadar imensos prémios e notas 10/10.
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sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
O povo português e os jogos!
Dia 4 de Dezembro a MediaMarket de Leiria lançou uma campanha muito interessante. Consistia em trocarmos a nossa consola velha, três jogos e 49 euros, por uma Xbox 360 novinha em folha.
Obviamente que quem teve o conhecimento desta promoção ficou logo com as antenas no ar, e mesmo eu apesar de já ter consolas next-gen mais que suficientes (PS3 e Xbox 360) fui lá tentar a minha sorte. É que uma consola como a X360 por 49 euros é barata demais.
Então acordei e a primeira coisa que fiz foi ir a casa dos meus avós onde se encontrava uma Sega Saturn que já tinha 3 toneladas de pó em cima. Depois de a encontrar e de a ligar à TV para ver se funcionava, lá fiz o boot e voilá! A Sega Saturn estava viva e de boa saúde. Meti alguns jogos a correr para ver se estava tudo OK, e estava tudo nos trinques. Já não se fazem consolas como antigamente, estas novas consolas dão o berro por tudo e por nada e ali estava uma Saturn com 13 anos ainda viva e de boa saúde. Obviamente que ao experimenta os jogos fiquei um pouco escandalizado com o grafismo que eram capazes de reproduzir... Completamente horrível, até mesmo o meu telemóvel que tem gráficos horríveis consegue fazer melhor. Só para ver os frutos do avanço da tecnologia nestes últimos anos. Como as consolas e os jogos eram para dar para a caridade, decidi levar tudo o que tinha da Saturn, todos os meus 17 jogos e ainda um cartão de memória. Tinha bastantes pérolas naquela consola, mas infelizmente as caixas e os manuais perderam-se ao longo destes anos e os jogos não tinham qualquer valor comercial.
Fui então para Leiria e quando chego lá deparo-me com uma longa fila. Uma fila composta por vários tipos de pessoas, mas na sua maioria eram jovens na casa dos 20 anos. Entretanto lá meti conversa com o pessoal e contaram-se histórias de consolas e dos tempos que passámos com elas. Muitas recordações e nostalgias vinham ao de cima quando aparecia alguém com Mega Drive ou com aqueles Gameboy's tijolo. Para além dessa conversa era a conversa dos jogos serem demasiado caros e da pirataria, não é de admirar mas quase 90% daquelas pessoas todas mal saíssem dali iam tratar de meter a Xbox 360 a correr copias piratas. Também o preço dos jogos é um pouco rídiculo aqui em Portugal, mesmo no Reino Unido os jogos novidades chegam a sair a 30/40 euros, o que é uma descrepância brutal em comparação com os preços praticados cá, onde vemos jogos a 70 euros.
Depois de 3 horas à espera finalmente consegui a minha Xbox 360. São novinhas com a última board Falcon e com o leitor de DVD mais silencioso da BENQ. Agora a minha velha Xbox 360 vai para as mão de outra pessoa. Apesar de ter sido cansativo e de ter gasto algum dinheiro em gasolina, valeu a pena, o convívio foi muito fixe e o pessoal do MediaMarket foi impecável.
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Etiquetas: trivialidades
segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
Little Big Planet - Review
Ás vezes aqueles jogos que passam mais despercebidos são os melhores que por aí andam e os que mais surpreendem. Army of Two toda a gente dizia que era bastante mediano, mas no final foi um dos jogos que mais curti jogar ultimamente, Dead Space também diziam que era só um RE4 no espaço e afinal é bem mais que isso, mas o que realmente me surpreendeu bastante mesmo foi o Little Big Planet.
Num mundo onde os jogos de acção violentos são reis e senhores um jogo do tipo de Little Big Planet para mim sempre foi visto como um gimmick uma espécie de experiência fofa que a Sony estava a desenvolver para poder dizer que tem um jogo onde os mais novos possam jogar à vontade. Pensei mesmo que o jogo ia ser um flop, nem estava sequer na minha lista de jogos a comprar.
Mas desde que a Beta de Little Big Planet saiu que tem vindo a crescer um enorme interesse em mim, uma espécie de curiosidade. Passados poucos dias toda a gente estava excitada com o jogo, a fervilhar de ideias, os fóruns começaram a ter tópicos para construcção de níveis e ideias começaram a ser trocadas. Nem sequer estava interessado na Beta, aliás nem sequer cheguei a ter a Beta por pensar que o jogo ia ser uma banhada infantil sem qualquer interesse, mas depois de todo aquele hype gerado pelos jogadores, fiquei com bastante interesse no jogo até que por fim comprei-o e digo-vos que foi a melhor coisa que comprei este ano. Simplesmente não me lembro de nenhum jogo este ano, e já agora, não me lembro de nenhum jogo next-gen que me tenha deixado neste estado de extase, é de uma inovação tal que dúvido que tenha sido concebido por seres humanos, sem exagerar não fiquei assim com um jogo desde Halo Combat Evolved.
É um jogo que em todos os aspectos está na crista da onda. Gráficos de topo, com variadíssimos efeitos e um motor de jogo que dá ao jogador um poder criativo quase infinito, pode-se fazer quase tudo mesmo, os níveis de costumização de níveis é absolutamente absurdo. Eu já vi com cada nível que pronto, é simplesmente fantástico o poder que a Media Molecule deu aos jogadores da PS3. Desta vez a nossa imaginação é mesmo o limite.
Depois a banda sonora está excelente. Já me fez tirar as músicas para o PC e ouvir enquanto estou a navegar na internet, são músicas alegres, variadas, com bom gosto, nunca me canso de as ouvir. Para além disso até as músicas podem ser costumizadas.
A jogabilidade deste jogo é baseada num dos pilares basilares dos jogos de vídeo. É um jogo de plataformas 2D, no entanto também temos alguma profundidade nos níveis. É engraçado como conseguiram "pintar" este conceito de jogos plataformas 2d que está mais gasto que eu sei lá e dar-lhe uma nova cor, parece novo, parece que foi a primeira vez que joguei um jogo de plataformas. A sensação de pegar neste jogo foi igual quando peguei pela primeira vez o Sonic.
Os níveis single-player são muito bons, muito variados e apesar de mostrarem muito do que se pode fazer com o jogo, é apenas a ponta do icebergue. O jogo não é fácil mas também não se torna absurdamente difícil, está muito bem balanceado sem dúvida. Depois quando se juntam mais amigos então é que Little Big Planet brilha, é um dos melhores jogos co-op que joguei em toda a minha vida e o jogo a co-op dá acesso a novas secções dos níveis em que se tem de trabalhar em conjunto para desbloquear mais coisas boas para o nosso editor, é brutal e super divertido.
O que é que posso dizer? Nunca pensei que fosse a gostar tanto do jogo, é fantástico mesmo, a única falha que tenho a apontar é que movimentar o boneco nos 3 níveis de profundidade que o motor de jogo de LBP proporciona por vezes tem falhas e por vezes torna-se difícil fazer certas coisas que parecem básicas, mas de resto o jogo é absurdamente bom, para quem gosta realmente de jogos não pode perder isto por nada deste mundo, é inovador mas ao mesmo tempo familiar o suficiente, é bonito e soa muito bem, é muito viciante e dá um poder tremendo ao jogador no que toca à criação de níveis e conteúdo. Não se pode ficar indiferente à artwork deste jogo, é fofo até dizer chega e ainda por cima proporciona várias formas de comunicar usando as expressões da cara e os movimentos do corpo. Foi uma excelente aposta da Sony e um excelente trabalho executado pela Media Molecule, nunca pensei que estivesse tão bom e nunca pensei tão pouco que este seria para mim o GOTY de 2008. Quem tem PS3 não pode perder isto, e quem não tem PS3 está a perder simplesmente a melhor coisa que se fez no mundo dos jogos desde à muito tempo mesmo.
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Etiquetas: Review