quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Captain log: 2/26/2009


Ando numa de Lost & Damned... Ya o episódio que a Rockstar fez para a Microsoft depois de um acordo de 50 milhões de dólares. Será que valeu a pena o investimento? Bom sim e não. Sim porque sempre é mais uma prespectiva nova sobre a cidade de Liberty City a que nós temos acesso, é mais uma boa história. Não porque bah acaba por ser a mesma cena que temos jogado nos últimos anos com o GTA. Curiosamente não me farto de fazer missões mas fica sempre a ideia de já ter feito isto no GTA VC, no III e no IV, mas no final temos sempre umas boas cut scenes para compensar. Ah sim! E ainda por cima, dei 75 euros por este jogo e mais 20 euros pela expansão, a conta já vai nos 95 euros! Acho que ninguém devia saber disto, pois apesar de gostar de GTA dar 95 euros por um jogo mais uma expansão é muito puxado e ainda falta outro episódio de DLC.


Também outra cena que me anda a irritar profundamente é a porcaria do disco rígido de 20 gb que a minha consola tem, é que depois de ter andado os primeiros dois anos da consola a gastar mais dinheiro em acessórios e coisas que precisava para tirar todo o potencial da consola, chego a 2009 e tenho problema de espaço. Solução? Gastar mais dinheiro num disco rígido especial para a X360 que custa os olhos da cara. :(


A outra coisa é a porcaria dos acessórios serem todos incompatíveis, sei que já falei disto noutro dia, mas agora com Street fighter IV nas lojas toda a gente anda doida para comprar um stick ou um comando especial que são caríssimos. Ora eu por mim tanto compro a versão 360 como a PS3 desde que tenha um stick como deve ser, mas o stick depois não é compatível. Se comprar um Stick da 360 fico a arder se quiser jogar com ele na PS3 e vice-versa. É desesperante e a solução mais prática é mesmo deixar o SF4 para outra altura e esperar que alguém tenha a ideia de fazer sticks universais. Ou então fidelizar-me a apenas uma consola, coisa que não queria fazer.


Também ando um pouco chateado com o meu portátil novo, lá de vez em quando dá-lhe uns sintomas que me deixam muito alarmado, como por exemplo não arrancar, bloquear... Não sei se isto são tretas do Windows Vista que é realmente uma boa merda de sistema operativo ou se é mesmo culpa do computador, ou se é culpa das tuas coisas... Não sei. O PC foi barato, mas quando o comprei não dizia em letras pequeninas que por este preço o computador podia-me explodir na cara a todo o momento. É rezar para que isto aguente pelo menos 2 anos. lol.

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Lumines Supernova Review


Lumines é uma das minhas drogas favoritas, é um puzzle game bastante simples no conceito: temos de juntar quatro quadradinhos da mesma cor e formar um quadrado maior para ganhar pontos, o que vicia nisto é que podemos fazer várias combos o que resulta num espectáculo visual cheio de cor, luz e glamour. O som também desenrola um papel muito importante. E é um jogo que todos conseguem jogar, uns melhores que outros e para ser bom neste jogo requer bastante treino mesmo. Já não é a primeira vez que o Lumines aparece nas consolas caseiras, primeiro saiu no serviço Xbox Live Arcade sob o nome de Lumines Live! e agora apresenta-se de novo na Playstation Network com o nome Lumines Supernova e trás algumas novidades bem agradáveis.


A primeira coisa que notei é que este jogo está muito superior em termos gráficos do que Lumines Live!. Coisa que me surpreendeu bastante pois o Lumines Live! já era uma versão bastante decente do jogo original da PSP. O segredo está no espaço que cada um ocupa, o Lumines Live! ocupa 50 mb enquanto que o Lumines Supernova pesa perto dos 700 mb. Ora o espaço extra proporciona um boost visual bastante grande em relação à versão Xbox 360. Os gráficos estão mais limpos com resoluções até 1080p, existem mais efeitos visuais e os efeitos de luz também são superiores. Em outras palavras Lumines Supernova é como se fosse um Lumines verdadeiramente next-gen, deixando a versão Xbox 360 a milhas em termos de eye candy.


A nível de som também se nota uma grande evolução, o som é muito mais limpo e tem muito menos compressão que a versão 360, mesmo os efeitos de 5.1 estão muito melhores na PS3. Em termos técnicos a Lumines Supernova bate qualquer outro Lumines feito até à data.


Mas o que é que o Lumines Supernova trouxe de novo em termos de jogabilidade e modos de jogo? Na parte de jogabilidade não mudou nada. Continua o bom e velho Lumines que todos nós gostamos. Existem algumas skins novas, mas ainda assim estão presentes bastantes skins repetentes daí que aqui também não tem grandes novidades. Claro que os mais atentos vão achar montes de melhorias nestas skins pois estão mais ricas a nível visual e sonoro. Continua a existir o Time Attack Mode, o Puzzle Mode, o Mission Mode e o Skin Edit Mode.
A novidade é o Dig Down Mode onde se começa com um puzzle já meio preenchido de peças e depois temos de limpar duas colunas até ao fundo para passar para o nível seguinte. É um modo diferente e bastante interessante a nível de jogabilidade. Também tem efeitos visuais e sonoros muito bons.
Existe também a possibilidade de criarmos as nossas skins e de remisturar os sons no Sequencer Mode. Depois temos o clássico modo para dois jogadores.


Pode parecer pouco a nível de novidades, mas para quem já não joga um Lumines à muito tempo acho que tem aqui um bom jogo para entreter enquanto não sai o próximo. Também já se sabe que vai chegar muito conteúdo extra para este título no futuro.


Lumines Supernova para mim é como se fosse a derradeira versão de Lumines. Não existe outra versão melhor do que esta a nível técnico e de conteúdo. E mesmo o preço é espectacular! São 11 euros, enquanto que o Lumines Live! custa 10 euros e para ficar mais ou menos ao nível do Supernova em termos de modos de jogo requeria ainda conteúdo adicional pago o que puxa o jogo para os 20/25 euros. A única coisa que falta neste Lumines Supernova é um modo online, o que é realmente uma pena, mas tendo em conta a evolução a nível técnico e os inúmeros modos de jogo e skins para desbloquear diria que pelo preço é uma das melhores compras que se pode fazer na Store da Playstation. Acho que os fãs não vão ficar desapontados e os que nunca experimentaram vão com certeza se viciar nesta obra de arte do Tetsuya Mizuguchi e da Q Entertainment.

domingo, 8 de fevereiro de 2009

Captain log: 2/8/2009


No sábado passado recebi de um amigo o Gran Turismo 5 Prologue, a versão "Beta" do Rei dos jogos de corridas da Playstation. Eu estou a achar o jogo fenomenal só tenho mesmo imensa pena de não ter um volante como deve ser para aquilo. É pena porque o volante que comprei para a 360 está a apanhar pó e ainda por cima o demo do Race Pro para a X360 que devia ter saído nesta sexta-feira, não chegou a sair.
Eu como gamer começo a detestar esta coisa dos "acessórios", sim compra-se uma data de merdice para consolas e depois tenho de ter comandos, volantes, headset's e sei lá mais o quê para esta e para outra consola. É um pesadelo ter a casa cheia de tralha videojogável. Já o problema que o Rock Band e o Guitar Hero levantou foi o mesmo, mas desta vez as companhias rivais tiveram o bom senso de juntarem esforços para que os seus instrumentos funcionassem nos vários jogos de música. Porque razão é que não fazem outros acessórios também compatíveis com todas as consolas? É que nem um Third party se digna a ter esta ideia o que é bastante triste para aqueles que têm duas ou três consolas desta geração.


Depois também me veio parar às mãos o GTI Rally Cote de Azur que é bem divertido. Tem particularmente o modo de jogo bastante giro que é uma espécie de batata quente, existe um que fica com uma bomba e depois tem de tocar nos adversários para passar a bomba ao adversário, quando o tempo esgota perde aquele que tem a bomba. É um modo de jogo super simples e básico e no entanto só por isso vale o dinheiro investido no jogo todo. Também tem o modo corrida que se passa num único cenário mas tem montes de desvios e atalhos para sermos ainda mais rápidos. Pode-se dizer que o facto de ter só um cenário é pouco, mas o cenário está tão bem conseguido e tem tantas ruas e desvios que ainda dá para ter bastantes horas de divertimento sem nos fartar-mos.


Depois de ter jogado o F.E.A.R. 2 Demo, fiquei curioso com esta franchise e num dia que fui á GameZone das Caldas da Rainha, vi que tinha lá um F.E.A.R.1 para a PS3 a 19 euros e decidi comprar. Para já este jogo na PS3 corre bastante mal, vê-se que foi um port feito à pressa, os primeiros níveis apresentam muitos slowdowns e as texturas são muito pouco defenidas. Mas apesar dos problemas técnicos na versão PS3 e dos ambientes serem todos mais ou menos os mesmos, o jogo é muito divertido. Dá uma satisfação incrível meter o jogo em cãmara lenta e ver todo aquele espectáculo visual tipo Matrix a passar-se à nossa frente e disparar contra os inimigos e ver os efeitos do Ragdoll e da física que está muito boa. É um jogo de tiros muito divertido, apesar de não ter grande história. E também notei que apesar de ser um survival horror F.E.A.R.1 tem muitos poucos momentos de susto... Mas isso a sequela parece ter melhorado bastante pois assustei-me mais no demo de F.E.A.R.2 do que no F.E.A.R.1 inteiro. lol.


E para acabar, fartei-me do Farcry 2, este jogo, a sério, é um excelente FPS e um excelente jogo, mas não tenho paciência para andar em selvas imenso tempo sempre que quero ir de A a B. Ya existem os autocarros que nos poupam algum tempo, mas ainda assim à missões que ficam no meio do nada e à outras que requerem ir do ponto A para o B para o C para o D. Pah... não tenho paciência. Um sandbox game é muito engraçado na teoria mas num jogo como este onde andamos KM e KM a ver mato e mais mato e depois uns inimigos que estão sempre a fazer respawn, já para não falar nas armas que se deteoram e depois temos de voltar ao nosso arms dealer para trocar a arma e os ataques de uma doença que apanhamos no jogo que nos dá de vez em quando. Epah eu adoro a parte de shooter e isso tudo, mas por favor não me metam num quadrado de 100 km quadrados e ainda por cima com respawn de inimigos. E não me dêem sempre o mesmo tipo de side-quests.
Mas existem muitos pontos positivos, o combate é realista só pelo facto das armas se deteorarem com o uso, os gráficos são lindos, o fogo e as explosões são espectaculares e andar aos tiros no jogo é divertido, existem alguns bugs em algumas situações mas nada de anormal num jogo desta magnitude. Eu penso que o problema de Farcry 2 é que é grande demais para um shooter e não tem muita variedade. Espero que o próximo volte ao antigo sistema de missões ou então que metam alguma coisa a animar as planíceis e o mato por onde passamos.

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Halo Wars Demo


Bom como sabem A Halo mania está de volta desta vez em forma de Real Time Strategy Game.

Podem ficar aqui com o artigo com as minhas impressões que escrevi para o www.ene3.com entitulado de Halo Wars: Impressões da Demo.

Eu gostei bastante do jogo sem dúvida. É lindo até dizer chega. Espero poder comprar no dia em que sair a edição especial por causa dos mapas extra para o Halo 3 que parecem estar lindos de morrer.